segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

mensagem de natal


Desejo a todos os portugueses
um Feliz Natal
e umas boas entradas
para 2011!

Festas Nicolinas: Entrevistas

Nome: Vítor Oliveira
Idade:36
Profissão: Electrotécnico
Naturalidade:Guimarães

1- Qual e a sua opinião pessoal sobre a festa do pinheiro?
R: É boa. Nunca deve de acabar.

2- Conhece a origem/ historia da festa do pinheiro?
R: É o s. Nicolau, é dedicada só aos estudantes da escola secundaria liceu de Guimarães.

3- Quais as principais tradições / actividades nesta data?
R: o cortejo do pinheiro, as maçazinhas, pergao posses e dança de sao Nicolau

3.1- De todas, qual a tradição que mais aprecia?
R- O cortejo do pinheiro onde bem milhares de pessoas.

4- Habitualmente participa nestas festas?
R. Sempre todos os anos.


Nome: Celso
Idade:28
Profissão: Empregado de balcão
Naturalidade: Guimarães

1- Qual e a sua opinião pessoal sobre a festa do pinheiro?
R: Tirando a parte dos estragos.

2- Conhece a origem/ historia da festa do pinheiro?
R: Não tenho conhecimento.

3- Quais as principais tradições / actividades nesta data?
R: Maçazinhas, pergão, roubalheira.

3.1- De todas, qual a tradição que mais aprecia?
R- Maçazinhas.

4- Habitualmente participa nestas festas?
R. Não.

Festas Nicolinas: ilustração

quadras


Na festa do pinheiro

Há grande alegria

Não se olha a dinheiro

É tudo magia e fantasia.


A festa dura uma semana

É só comer e beber

A trás da persiana

Nem um sem aparecer.


Em Dezembro festas temos

As Nicolinas de Guimarães são

Para o centro corremos

Festejar pois então.


Vimaranenses venham ver

É o pinheiro que vai enterrar

Todos juntos a conviver

Todos juntos a festejar.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

a vida e a obra de Eça de Queirós

Considerado um dos maiores escritores portugueses de todos os tempos, Eça de Queirós nasceu José Maria Eça de Queirós, em Póvoa de Varzim-Portugal, no dia 25 de Novembro de 1845. Seu nome muitas vezes tem sido, de forma equivocada, grafado como "Eça de Queiroz.
-Eça de Queirós morreu em Paris-França, no dia 16 de Agosto de 1900 (Funeral em Lisboa - 17 de Agosto).

1861
Matricula-se no primeiro ano da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, em Outubro, contando dezasseis anos. Provavelmente, realizou os exames no Porto, apenas fazendo o de francês em Coimbra.


1864
Eça conhece Teófilo Braga.


1865
Conhece Antero de Quental.
Em Abril Eça representa, no Teatro Académico em Coimbra, uma peça da autoria de Teófilo Braga

1866
Publica o seu primeiro texto na "Gazeta de Portugal" no dia 23 de Março. É na redacção desta gazeta que conhece Jaime Batalha Reis.
Conclui o Curso de Direito no dia 22 de Julho, tendo a carta do curso a data de dia 23.
Muda-se para Lisboa, instalando-se na casa dos pais, situada no Rossio, n.º 25, 4º andar.
Faz a sua inscrição como advogado no Supremo Tribunal de Justiça.
No fim deste ano parte para Évora onde funda e dirige um jornal de oposição, bissemanário, o "Distrito de Évora", continuando a colaborar na "Gazeta de Portugal".

1867
No dia 6 de Janeiro sai o 1º número do "Distrito de Évora".
A 28 de Março estreia-se no tribunal, na defesa de um réu em Évora.
A 28 de Julho deixa a direcção do bissemanário, regressando a Lisboa.
É no fim deste ano que tem lugar a formação do grupo que dá pelo nome de Cenáculo, do qual Eça é um dos primeiros membros. Fazem também parte deste grupo Jaime Batalha Reis, Salomão Saragga, Ramalho Ortigão, Oliveira Martins, Augusto Fuschini, José Fontana e outros.

1869
A 23 de Outubro viaja para o Egipto em companhia do Conde de Resende.
No dia 17 de Novembro assiste à abertura do canal do Suez

1870 Regressa da viagem ao Médio Oriente.
Em 21 de Julho é nomeado administrador do concelho de Leiria através de um despacho.
Em Setembro presta provas para cônsul de 1ª classe, nas quais ficou classificado em primeiro lugar, sendo preterido na colocação.

1871
No dia 6 de Junho é exonerado do cargo administrativo em Leiria a seu pedido.
A 12 de Junho Eça de Queirós profere a 4ª Conferência do Casino denominada A Nova Literatura ou, como Eça se lhe refere n’ As Farpas, "A Afirmação do Realismo como Nova Expressão da Arte".

1872
No dia 16 de Março, Eça é nomeado cônsul de 1ª classe nas Antilhas espanholas.
A 20 de Dezembro chega a Havana, sendo empossado pelo seu antecessor.

1873
A 30 de Maio viaja para Canadá, América Central e Estados Unidos, onde visita Nova Iorque, Chicago, Filadélfia, Pittsburg, Lago Ontário e Montreal em missão oficial.
Regressa a Havana a 15 de Novembro.

1874
Em Março parte para Lisboa, onde permanece oito meses.
A 29 de Novembro é transferido para o Consulado de Newcastle-on-Tyne, cidade inglesa.
Parte no dia 14 de Dezembro e chega no dia 30, tomando posse neste mês.

1878
A 25 de Fevereiro em "A Renascença", do Porto, é publicada uma carta sobre Ramalho Ortigão.
A 30 de Junho é transferido para o consulado de Bristol.
Estabelece contactos com o editor Chardron, apresentando o projecto das Cenas da Vida Portuguesa, que seriam desenvolvidas ao longo de doze volumes.

1879
Em Junho escreve o romance O Conde de Abranhos, durante as férias em Dinan, França. Este romance só foi publicado postumamente.
Prepara o texto Idealismo e Realismo, que nunca chega a publicar.

1880
Em Janeiro vem passar férias a Portugal.
Em Junho regressa a Bristol.

1883
Em 26 de Abril é eleito sócio correspondente da Academia Real das Ciências.

1884
Visita a Costa Nova acompanhado da condessa de Resende e de suas filhas, Emília e Benedita.

1885
Visita Émile Zola, em Paris.
A 25 de Dezembro os pais de Eça declaram oficialmente a sua legitimidade.

1886
A 10 de Fevereiro casa-se com Emília de Castro Pamplona (Resende) no Porto, no oratório particular da Quinta de Santo Ovídio.
No dia 21 de Abril elabora o prefácio do livro O Brasileiro Soares de Luís de Magalhães.
A 12 de Junho escreve o prefácio de Azulejos do Conde de Arnoso.

1887
Com o romance A Relíquia concorre ao Prémio D. Luís da Academia Real das Ciências, perdendo em favor da obra O Duque de Viseu de Henrique Lopes de Mendonça.
Em Julho elabora, sem a publicar, uma Carta a Camilo Castelo Branco. Elabora uma Carta-Prefácio para Luís de Camões, um poema de Joaquim de Araújo.

1888
A 28 de Agosto publica-se o decreto que o nomeia cônsul em Paris.
Em 20 de Setembro toma posse do seu cargo, começando a exercer em Outubro.
Desenrola-se a polémica com Pinheiro Chagas concernente à atribuição do Prémio D. Luís.
Forma-se o grupo dos Vencidos da Vida em Lisboa.

1889
No dia 25 de Fevereiro sai em "O Primeiro de Janeiro" o prefácio do livro de João Dinis, Aguarelas.
A 24 de Março chega a Lisboa de férias.
No dia 29 de Março publica anonimamente Os Vencidos da Vida em "O Tempo".
A 1 de Julho sai 1º número da "Revista de Portugal", fundada e dirigida por Eça.
No mês de Dezembro elabora o artigo Eduardo Prado.

1890
A 11 de Janeiro no único número da revista "Anátema" aparece o artigo Fraternidade, com a data de Abril de 1888.

1892
Em Maio sai o último número da "Revista de Portugal".

1893
Durante este ano colabora com o jornal a "Gazeta de Notícias" com diversos artigos.

1894
Continua a colaboração na "Gazeta de Notícias".

1895
Organiza e prefacia O Almanaque Enciclopédico para 1896, em colaboração com José Sarmento e Henrique Marques.
Colaboração no jornal "Gazeta de Notícias".

1896
Organiza e prefacia O Almanaque Enciclopédico para 1897, com os mesmos colaboradores.
Publicação de Antero de Quental – In Memoriam com a colaboração de Eça com o texto "Um génio que era um santo".
Colabora, mais uma vez, na "Gazeta de Notícias".

1897
Colaboração no jornal "Gazeta de Notícias", que terminará ainda neste ano.
Em Paris começa a publicação da "Revista Moderna", com a colaboração de Eça.

1899
Manifesta-se sobre a condenação do capitão Dreyfus, caso da jurisprudência militar francesa, numa carta de 26 de Setembro a Domício da Gama.

1900
No mês de Julho o estado de saúde do escritor agrava-se.
A 13 de Agosto regressa a Paris vindo da Suíça e, sem melhoras, recolhe ao leito.
Morre a 16 de Agosto em Neuilly, após doença prolongada. A 17 de Setembro o corpo é transladado para Portugal, realizando-se o funeral no cemitério do Alto de S. João em Lisboa.


Fontes: http://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/biografia.html

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

A vida é bela



I. Recepção pessoal: apreciação/avaliação



Gostei muito deste filme, porque deu para entender como dantes era o mundo.
Não recomendaria a ninguém este filme, porque é duro.
A personagem com que mais me identifico é com a Dora e menos com o médico Dottor Lessing.
Na relação de Guido com a família: foi um homem de coragem.
O momento que mais me marcou fui quando o Guido morreu.
Se pudesse mudar algo no filme? Não mudaria nada.
A leitura que faço do final deste texto é que o pai dá a vida para preservar a inocência da criança.
A tese que posso tirar deste filme: foi uma lição de vida; lutaram pela vida até ao fim.
A relação desta narrativa com Anne Frank: a jovem judia vai para um campo de concentração e sujeita-se à violência e à morte. Já Jusoé não sebe o que se passa e pensa que tudo é um jogo.
O momento-chave é que quando eles se separam.







segunda-feira, 26 de julho de 2010

lenda o milagre das rosa

-bom dia senhora.
-bom dia meu senhor-respondeu a rainha.
- o que vai fazer minha senhora?
- está um dia lindo!vou passear por aí.
-faz bem minha magestade! posso acompanha-la?
-já vou com as minhas aias, nao é preciso incomodar-se..
-nao!eu faço-lhe companhia por algumas horas minha rainha.
-se faz tanta questao, entao venha lá.
de seguida. a rainha e o rei lá foram dar uma volta, no fim de tudo ele percebeu que ela a rainha, nao estava a mentir mas sim o fidalgo. por isso matou-o.

o conto caldo de pedra

o carvoeiro

Era uma vez um rei que gostava muito de ir à caça. Um dia, perde-se da sua gente e encontrou-se num grande bosque onde viu um carvoeiro que andava trabalhando. O rei dirigiu-se para ele e perguntou-lhe:
-Desculpe, pode-me ajudar?
-Sim pode, diga-la!
-Podia-me dizer a onde fica o Palácio perdi-me…
-Sim, mas para chegar lá precisa de passar pelo bosque funesco, escuro e aterrorizador. Para lhe dizer o caminho, 1º tem de adivinhar o seguinte enigma:
-A noite escura caiu sobre nós, é na luz que está o caminho para vós.
O rei tanto pensou que chegou à conclusão e todo contente respondeu:
-É os olhos do lobo.
Assim que ele deu a resposta, o carvoeiro disse-lhe o caminho. Ele atravessou o bosque e chegou ao Palácio. A rainha preocupada falou com o ministro e disse-lhe:
Se encontrares o rei dou-te uma recompensa. Quando o ministro saiu para encontrar o rei, viu que já vinha a chegar ao palácio. A bonita mulher, que era empregada, foi logo a sua rainha que o seu marido estava a chegar.
Depois de tudo, fizeram uma grande festa.
Publicada por vaniafernamdes em 08:59 0 comentários O caldo de pedra

dialogo entre hans e a mae

Depois de uma noite sem dormir em que os fantasmas do fracasso fizeram companhia a Hans, restava-lhe uma última oportunidade: convencer a mãe a apoiá-la.
Limpou as lágrimas, assoou o nariz e foi ter com ela á sala, onde arrumava.
-Mãe preciso falar contigo.-disse o Hans. -Que fui Hans?-Se é para falar sobre a conversa do teu pai esquece, ele não quere gora nem no futuro.-disse a mãe do Hans.
-Mas mãe, é o meu grande sonho.Desde pequeno que quero ser marinheiro, vou desistir do meu sonho só pelo que aconteceu como o Elseneur?-disseo filho desiludido.
-Eu sei, filho o que estás a sentir, mas tens de perceber que o que aconteceu som o Elseneur, foi uma grande tragédia e não queremos que aconteça contigo.Eu e o teu pai não queremos isso, não te queremos perder!- disse a mãe aflita.
-Mas mãe..-disse ao filho.
-Nao podes Hans, olha o que aconteseu?isso pode acontecer?E depois?disse a mãe.
Mas, eu terei mais muito cuidado com o mar...disse o Hans.
-Não sei, vou ter que falar com o tei pai!Vou tentar falar com ele esta noite. disse a mãe.
-Mãe é o meu sonho, fala com ele esta.Esperei por este momento desde pequeno.Ajuda-me mãe.-disse filho.
-Esta bem vou falar com o teu pai-dissea mãe
Nessa noite Cristine conversava demoradamente com Sorem.No dia seguinte,pelamanhã, foi ter de novo com o filho.
-Filho preciso de falar contigo?-disse a mãe.
-Sim mãe, qual fui a decisão?-disse o Hans
-Sim podes mas tens de ter cuidado muito cuidado. - disse Cristine.
-Obrigado mãe es a melhor. disse o Hans contente.

proverbios

-amor com amor se paga


-em tempos de figos, nao ha amigos


-amigos amigos, negocios à parte


adivinhas

quanto mais quente, mais fresco. o que é?
soluçao: pao


qual é a coisa,qual é ela, que quando seca fica molhada?
soluçao:toalha


o que tem dois pés, duas pernas e nada mais?
soluçao: meias

a lenda da fonte da moura

A muito antiga Fonte da Moura que ainda hoje existe nos arredores de Santarém tem na origem a historia da perseguição dos Mouros por D.Afonso Henriques, após a conquista da cidade. Um grupo de cavaleiros, liderado pelo jovem rei, seguia já há dias pelos campos , quando, cheios de sede, procuraram uma fonte. Foi então que surpreenderam uma jovem moura fugitiva que, ao ser questionada onde a fonte mais próxima, lhes disse que era muito longe, acrescentando em tom de desafio que se o Deus dos cristãos era tão poderoso, que fizesse nascer ali mesmo uma fonte. Talvez então ela se convertesse.
D. Afonso Henriques desceu do cavalo e retirou- se para rezar e, de repente, ouviu- se um som surdo e viu se um jacto de agua límpida e fresca que formou um pequeno regato. Os cavaleiro ajoelharam se perante o milagre e a jovem moura, que chorava de emoção, prometeu dedicar a sua vida ao Deus cristão. A fonte ficou para sempre conhecida como a Fonte Da Moura.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Introdução


Olá!!!
Eu sou a Tânia.
Este é o meu portefólio digital de Língua Portuguesa. É aqui que vou guardar os meus trabalhos da disciplina.
Apareçam!

Beijos!